1 de jan. de 2013

MARANHENSE NA HISTÓRIA DA LDB Julimar, de 2,06m de altura, jogador do São Luís/MA,  igualou o recorde de tocos da LDB e mantém sonho vivo: Mesmo saindo da LDB 2012 sem conquistar nenhuma vitória, a equipe do São Luís/MA gravou seu nome na lista dos recordes da competição: o seu pivô, JULIMAR DA SILVA JUNIOR, igualou o recorde de tocos em uma partida só da história do torneio, na derrota para o São José. Foram seis bloqueios, atingindo a marca do pivô Ronald, do Brasília.“É muito gratificante para mim, graças à Deus consegui atingir esse recorde, me sinto muito honrado por estar nessa colocação”, comemorou  Julimar. Julimar tem 21 anos e 2,06m de altura e pesa 100kg, nascido na própria cidade de São Luís/MA, pegou a primeira seleção maranhense com 14 anos. Mesmo sendo jogador de basquete, ele não deixa os estudos de lado, faz faculdade, e para melhorar, faz dois cursos: Ele faz dois cursos: Direito em uma universidade particular, e História na Federal do Maranhão, O gigante contou sua engraçada história de como ele chegou no basquete: “Com 12 anos, eu jogava futsal, como goleiro, mas minha cabeça já estava quase  batendo na trave, aí o técnico do basquete me viu e me perguntou se eu não queria jogar, e pediu pra eu dar um pulo, e pronto, estava no time de basquete”, contou.O gigante também comentou sobre a experiência de disputar pela primeira vez uma competição nacional de basquete, e aproveitou para falar da falta de torneios de basquete em sua região, dificultando apresentar um ritmo semelhante ao das demais equipes:“Foi de grande valia participar da LDB, pois quase não temos campeonatos na região Norte e Nordeste, portanto nós tentamos aproveitar ao máximo a de participação nesta competição para evoluirmos nosso basquete e ganharmos mais experiência”, disse o pivô. Julimar lamentou a falta de oportunidade, mas mantém os estudos e se diz aberto para propostas “Eu queria ter uma oportunidade para jogar, nunca tive. Agora vou voltar para a minha faculdade, disputar os poucos campeonatos que temos. Mas com certeza se aparecesse uma proposta, até mesmo em outro estado, eu iria”, comentou. Apesar da equipe ter passado por maus bocados, Julimar e seus companheiros seguem firmes na batalha. “O nosso time tem passado por muitas dificuldades, mas vamos continuar trabalhando forte pois temos muito a melhorar, agora é manter os pés no chão porque ainda temos uma longa caminhada pela frente”, finalizou o atleta. 

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